O Amor,
essa força invisível, é talvez o graal, a bomba atómica que nenhum cientista conseguirá algum dia explicar ou compreender. Não há como o fazer. Senti-lo é entendê-lo. Pois ele fala à velocidade impossível de seguir pela razão. Vivê-lo, é a prova fundamental da sua realidade e existência. Falo do Amor universal, aquele que nos faz sentir a alma das pedras.
Tudo o resto serão então representações do Amor, nunca o Amor?! Tal como Magritte descreveu no seu quadro "Ceci n'est pas une pipe", ou como disse Fernando Pessoa,
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